Caminhos tortuosos
Que se fazem despresentes
Que enganam, que retornam
As águas do presente
E que fazem e destroem
Todos sonhos incoerentes
As águas dos tempos
Correm de repente
Aceleram, descontrolam,
Coração irreverente
E o controle dessas águas
É de Deus, não da gente
É bom saber que em nosso horizonte-mar, existem pérolas. A poesia daqui dificilmente reflete toda nossa beleza, casual, sutil, tímida; você o faz com o olhar jovem, como eu um dia. Fato é que me vejo refletido nos versos, nas rimas, na arcaica estrutura que resguarda a pura essência. Pratique a arte do olhar, em cada mirada que der, onde for. Seus pés estão no rosto, e é com ele que deve voar (nunca andar!).
ResponderExcluirUm abraço!
Lucas Boaventura
horizontegeral.wordpress.com
lembranceiro.wordpress.com
Acho que a poesia é um jeito de lembrar ao mundo como é a alma.Se ela é pura, suja... É difícil achar alguém que consiga colocar a alma em palavras, e mas difícil ainda mostrá-la ao mundo.
ResponderExcluirParabéns pelo poema, mesmo que você não me conheça.
ola..ti vi hoje na feira do livro(expominas)..quase comprei seu livro mais demorei pra chegar no seu estante... infelizmente deixa pra próxima...bjss de sua fã.. :)
ResponderExcluirQual é o seu nome mesmo?
ResponderExcluirJoão Lucas
ResponderExcluirFoi muito bom conhecê-lo aqui em Sampa, durante a apresentação de Macbeth. E melhor ainda visitar seu blog e conhecer um pouco de sua produção!
Parabéns!
Que seu olhar continue curioso e inquieto!
Abraços,
Marta Gil