Essa língua brasileira
É um tormento
Não gosta que se diminua
Mandando velhas expressões embora
E nem que haja aumento
Com os neologismos.
Há essa velha craquenta
A Etimologia
Que conta de um até bilhões e bilhões
Em suas peripécias com as palavras.
E quando se dão de brigar
O pronome com o verbo
Lá vem a ordem direta e indireta
Fazer o trabalho a que foi designada.
E essa velha Ortografia
Que não permite que as palavras andem erradas
Desconjuntadas
Como querem o senhor
Barbarismo.
E, de longe
A Obscuridade
É um dos grandes males
Da nossa língua.
Pior ainda é o Eco
Cachorro feio
Que faz a língua latir
E se ir
Por uma fonética estressante.
Meu caro João Lucas,
ResponderExcluirVi você no Gurilândia e virei sua fã. Agora assino seu feed (RSS) para poder ler toda vez que você fizer uma nova postagem.
Você é muito inteligente e dono de um vocabulário riquíssimo. Tenho certeza que ler seu blog vai me ajudar a escrever melhor.
Eu tb sou jornalista, igual sua mãe ;-)
Um abraço,
Thaís
Olá Thaís,
ResponderExcluirObrigado pelos elogios, agradeço e aprecio que você tenha gostado do blog.
Quanto a você ser jornalista, eu sempre achei essa profissão interessante.
Você trabalha no Estado de Minas?
Beijo,
João.
Você também pensa em ser jornalista?
ResponderExcluirTrabalho. Nem sabia que sua mami´s era a Ludymilla. Comentei do seu blog com um amigo nosso. Aí ele me explicou tudo.
Bjs,
Thaís
Não, na realidade não penso em ser jornalista. Quero ser Juiz Desembargador, mas eu acho que a carreira de jornalista, por influência de minha mãe, é muito legal, embora a carga horária diária seja muito pesada.
ResponderExcluirJão, aki, doido esse poema aí veey.
ResponderExcluirE aki, sem querer votei 2 vezes no SIM da enquete.
Aham, 'Sem Querer', igual eu no seu blog, kkkkkkk.
ResponderExcluirMas beleza, nadaver não.